Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Ciênc. rural (Online) ; 51(6): e20200331, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1153917

ABSTRACT

ABSTRACT: The most tension resistant, nonmetallic, surgical suture is 5 polyester. Comparing it's resistance to those of the dogs' cranial cruciate ligament and the canine gastrocnemius tendon's up until they rupture, it's possible to detect a considerably inferior resistance on the implant's part. With the goal of achieving high mechanical resistances from sutures, these were grouped and twisted, resulting in a surgical rope that is adjustable to the patients needs. We analyzed manufacturing methodology, final conformation and tension resistance, based on three sutures models: "A" (1 polyglactin 910), "B" (1 polyester) and "C" (5 polyester). Considering averages of thickness and final load, the "B" implants obtained lower values than "A", indicating that polyglactin 910 ropes are more resistant than those of polyester. Moreover, the "C" implants resulted in the highest values of load and thickness, indicating that final thickness is predictive towards tension resistance. Size 1 Polyester was the only one to generate linear regression for supported load, ensuring the 25,34 Newtons (N) increment to every suture added to the implant, which suggests its use for the creation of non absorbable ropes. The use of 1 polyglatctin 910 promotes load averages superior to 1 polyester;therefore, it is indicated for making absorbable surgical ropes.


RESUMO: O fio cirúrgico não metálico com maior resistência à tração é o poliéster nº 5. Comparando a sua resistência com a do ligamento cruzado cranial de cães e do tendão gastrocnêmico canino até suas rupturas, é possível perceber uma resistência consideravelmente inferior da parte do implante. Com objetivo de alcançar grandes resistências mecânicas a partir de fios de sutura, estes foram agrupados e torcidos, resultando em uma corda cirúrgica ajustável de acordo com a necessidade do paciente. Foram analisadas a metodologia de confecção, a conformação final e a resistência à tração, baseados em três modelos de fios: "A" (poliglactina 910 nº 1), "B" (poliéster nº 1) e "C" (poliéster nº 5). Considerando as médias de espessura e carga final, os implantes "B" obtiveram menores valores do que "A", indicando que cordas de poliglactina 910 são mais resistentes que as de poliéster. Ademais, os implantes "C" resultaram nos maiores valores de carga e espessura, indicando que a espessura final é preditiva para resistência à tração. O poliéster nº 1 foi o único a gerar regressão linear para carga suportada, garantindo o incremento de 25,34 Newtons (N) a cada fio acrescido ao implante, o que sugere seu uso para criação de cordas não absorvíveis. A utilização da poliglactina 910 nº 1 promove médias de carga superiores ao poliéster nº 1, portanto, é indicada para confecção de cordas cirúrgicas absorvíveis.

2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(3): 242-248, June-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040322

ABSTRACT

ABSTRACT Rationale: Fistulotomy followed by primary sphincteroplasty is one of the therapeutic options in transsphincteric fistulae; however, it was not known which suture would present a better result. Objective: To compare polypropylene and polyglactin sutures in primary sphincteroplasty in rats subjected to fistulotomy. Method: Thirty Wistar rats were subjected to peritoneal anesthesia with ketamine and xylazine, followed by transfixation of the anal sphincter with steel thread, which remained for 30 days to develop the anal fistula. After this period, the steel thread was removed and four groups were formed: A - Control (n = 5), without treatment; B - Fistulotomy (n = 5), performed fistulotomy only; C - Polypropylene (n = 10), in which fistulotomy was performed followed by primary sphincteroplasty with polypropylene suture; D - Polyglactin (n = 10), in which fistulotomy was performed followed by primary sphincteroplasty with polyglactin suture; after 30 days the animals were anesthetized again and submitted to euthanasia by deepening the anesthetic plane to remove the specimens, analyzing fistula closure, muscle fiber distance, and inflammatory process. Results: The fistula persisted in all animals of the control group and in none of the other groups; the distances between the muscle fibers were 1620 µm, 4665 µm, and 2520 µm, respectively in Groups B, C, and D (p = 0.067); in relation to fibrosis, the means were 2.4, 2.8, and 3.6, respectively in Groups B, C, and D, showing greater fibrosis in the latter group (p = 0.041). Conclusion: There was no persistence of the fistula in any of the treated animals; there was no difference in the distance between the muscle fibers between the groups subjected to primary sphincteroplasty with polypropylene or polyglactin, or between these groups and the one treated only by fistulotomy. There was greater fibrosis in animals treated with primary sphincteroplasty with polyglactin.


RESUMO Racional: A fistulotomia seguida de esfincteroplastia primária é uma das opções terapêuticas nas fístulas transesfincterianas, porém, não se sabe ao certo qual fio poderia apresentar melhor resultado. Objetivo: Comparar os fios de polipropileno e poliglactina na esfincteroplastia primária em ratos submetidos a fistulotomia. Método: Utilizou-se 30 ratos Wistar, confeccionada fístula por transfixação do esfíncter anal com fio de aço, que permaneceu por 30 dias. Após, o fio de aço foi removido e foram formados quatro grupos: A - Controle (n = 5), sem tratamento; B - Fistulotomia (n = 5), realizada fistulotomia apenas; C - Polipropileno (n = 10), em que foi realizada fistulotomia seguida por esfincteroplastia primário com fio de polipropileno; D - Poliglactina (n = 10), mesmo procedimento com fio de poliglactina; após 30 dias analisou-se o fechamento da fístula, afastamento dos cabos musculares e processo inflamatório. Resultados: A fístula persistiu em todos animais do grupo controle e em nenhum dos demais grupos; dos grupos tratados a área de afstamento dos cabos musculares foi 1620 µm, 4665 µm e 2520 µm, respectivamente nos Grupos B, C e D (p = 0,067); em relação à fibrose as médias foram 2,4; 2,8 e 3,6; respectivamente nos Grupos B, C e D, demonstrando maior fibrose neste último grupo (p = 0,041). Conclusão: Não houve persistência da fístula em nenhum dos animais tratados, não houve diferença no afastamento dos cabos musculares entre os grupos submetidos a esfincteroplastia primária com polipropileno ou poliglactina, e nem destes com o grupo tratado apenas por fistulotomia. Houve maior fibrose nos animais tratados por esfincteroplastia primária com poliglactina.


Subject(s)
Animals , Rats , Polyglactin 910 , Polypropylenes , Sutures , Rectal Fistula/surgery , Sphincterotomy
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 37(4): 263-267, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-894008

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Intestinal anastomosis is a surgical practice constantly realized by surgeons worldwide. When the option is to perform manual anastomosis, which is still widely used for its low cost, the question arises as to the best material to be applied. Objective: To compare polydioxanone and polyglactin threads for healing and tensile strength in intestinal anastomosis in rats. Method: We used 25 rats Wistar; after anesthesia, in groups A and B (10 rats each), laparotomy was performed, transection of the ileum at 5 and 10 cm proximally to the ileocecal valve; in group A, anastomosis was performed with 4 separate extra mucosal sutures with polidioxanone; in group B, anastomosis was performed with polyglactin; in group C (5 rats), laparotomy and manipulation of the ileum were performed. After 21 days, the animals were anesthetized and submitted to euthanasia. The specimens were sent for histopathological study and tensile strength analysis. Statistical analysis was performed using the Turkey and Student's t tests, with a significance of p < 0.05. Results: The results showed that in the tensile strength analysis, there were no significant differences between them. The histological analysis showed significant differences between the cicatrization pattern, where polydioxanone caused less fibrosis than polyglactin. Conclusion: Polydioxanone caused less fibrosis than polyglactin in intestinal anastomoses of rats.


RESUMO Introdução: Anastomose intestinal é uma prática cirúrgica constantemente realizada pelos cirurgiões em todo o mundo. Quando a opção é a anastomose manual - um procedimento ainda amplamente empregado, graças a seu baixo custo - coloca-se o problema de saber qual é o melhor material a ser aplicado. Objetivo: Comparar fios de polidioxanona e poliglactina quanto à cicatrização e resistência à tração em anastomoses intestinais em ratos. Método: Utilizamos 25 ratos Wistar; depois da anestesia, foi realizada laparotomia nos grupos A e B (10 ratos cada), com transecção do íleo a 5 e 10 centímetros proximalmente à válvula ileocecal; no grupo A, a anastomose foi realizada com 4 suturas de mucosa separadas com uso de polidioxanona; no grupo B, a anastomose foi realizada com poliglactina; no grupo C (5 ratos), foi realizada apenas a laparotomia e manipulação do íleo. Transcorridos 21 dias, os ratos foram anestesiados e submetidos à eutanásia. Os espécimes foram enviados para estudo histopatológico e análise de resistência à tração. A análise estatística foi efetuada com a aplicação dos testes de Tukey e de t de Student, com significância de p < 0,05. Resultados: Os resultados demonstraram que, na análise de resistência à tração, não foram observadas diferenças significativas entre os materiais. A análise histológica revelou diferenças significativas entre padrões de cicatrização, em que polidioxanona causou menos fibrose versus poliglactina. Conclusão: Polidioxanona causou menos fibrose versus poliglactina em anastomoses intestinais realizadas em ratos.


Subject(s)
Animals , Rats , Polyglactin 910 , Polydioxanone , Intestine, Small/surgery , Tensile Strength , Wound Healing , Anastomosis, Surgical , Rats, Wistar
4.
Rev. bras. oftalmol ; 76(6): 300-305, nov.-dez. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899092

ABSTRACT

Abstract Objective: to compare nylon, fibrin glue and Vicryl® in the conjunctival autograft for treatment of primary pterygium. Methods: Prospective study approved by the Ethics Committee following the Declaration of Helsinki. 89 eyes were underwent pterygium excision and conjunctival autograft. They were grouped according to the technique: fibrin glue, nylon 10-0 and 8-0 Vicryl® and followed up for 3 months. Surgical Time, intra and postoperative symptoms, biomicroscopic signs, ocular discomfort ( by Visual Analogue Scale), aesthetic appearance and recurrences (day 21, 90 and 3 years) were evaluated. Results: The operative time was shorter with the fibrin glue (p<0.001). As to intraoperative symptomatology, burning sensation predominated with Vicryl® (p=0,012). The postoperative symptoms and signs: on day 1- secretion with fibrin glue (p=0.02), foreign body sensation (p=0.017) and subconjunctival hemorrhage (p=0.022) with Vycril®; on day 7- chemosis (p=0.035), hyperemia (p<0.001) and eyelid edema (p=0.011) with Vicryl®; on day 21-foreign body sensation (p=0.001) and conjunctival hyperemia (p<0.001) with nylon; on day 90- dry eye (p=0.005) with Vicryl®. Ocular discomfort was greater with Vycril® (p=0.015) on day 7. Final aesthetic appearance was superior with fibrin glue (p=0.003). The recurrences was greater on day 90: 20,7%(nylon), 10%(fibrin glue) and 19%(Vicryl®) (p=0.496) and after 3 years: 4.8% in NG, 0% in FGG, and 5.3% in VG (p=0.536). Conclusion: Fibrin glue showed efficacy, rapidity, less postoperative discomfort and better final aesthetic appearance. Vicryl® showed significant intraoperative and early postoperative symptoms and obvious signs of inflammation, beside ocular discomfort on day 7. Nylon caused more foreign body sensation and conjunctival hyperemia until its removal. The signs of recurrence were similar among the groups.


Resumo Objetivo: comparar o nylon, a cola de fibrina e o Vicryl® no autotransplante conjuntival para o tratamento do pterígio primário. Métodos: estudo prospectivo aprovado pelo Comitê de Ética seguindo a Declaração de Helsinque. 89 olhos foram submetidos à excisão de pterígio e autotransplante conjuntival, agrupados conforme as técnicas: nylon 10-0, cola de fibrina, e Vicryl® 8-0, acompanhados por 3 meses. Tempo cirúrgico, sintomas intra e pós-operatórios, sinais biomicroscópicos, desconforto ocular (Escala Analógica Visual), aspecto estético, recorrências no 21º e 90º dia pós-operatório e aos 3 anos. Resultados: O tempo operatório foi menor com a cola de fibrina e maior com Vicryl® (p<0,001). Sintomatologia intra-operatória: a ardência predominou com Vicryl® (p=0,012). Sintomas e sinais pós-operatórios significativos: no 1º dia, secreção com cola de fibrina (p=0,02), sensação de corpo estranho (p=0,017) e hemorragia subconjuntival (p=0,022) com Vycril®; No 7º dia - quemose (p=0,035), hiperemia (p<0,001) e edema da pálpebra (p=0,011) com Vicryl®; No 21º dia - sensação de corpo estranho (p=0,001) e hiperemia conjuntival (p<0,001) com nylon; No 90º dia - olho seco (p=0,005) com Vicryl®. Desconforto ocular: maior com Vycril® (p=0,015) no 7º dia. Aparência estética final: melhor com a cola (p=0,003). Sinais de recidiva: maior no 90º dia: 20,7%(nylon), 10%(cola) e 19%(Vicryl®) e após 3 anos: 4,8%(nylon), 0%(cola) e 5.3%(Vicryl®) (p=0,536). Conclusão: A cola de fibrina mostrou eficácia, rapidez, menor desconforto pós-operatório e melhor aspecto estético; o Vicryl®, maiores sintomas intraoperatórios, pós-operatórios iniciais e sinais evidentes de inflamação, aliados ao desconforto ocular no 7º dia; o nylon, mais sensação de corpo estranho e hiperemia conjuntival até sua remoção. Os sinais de recidiva foram semelhantes entre os grupos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Polyglactin 910/therapeutic use , Transplantation, Autologous , Pterygium/surgery , Fibrin Tissue Adhesive/therapeutic use , Conjunctiva/transplantation , Nylons , Postoperative Complications , Recurrence , Ophthalmologic Surgical Procedures/methods , Tissue Adhesives/therapeutic use , Prospective Studies , Follow-Up Studies , Suture Techniques , Treatment Outcome , Patient Satisfaction , Perioperative Period , Operative Time , Autografts , Visual Analog Scale , Slit Lamp Microscopy
5.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1-3): 1-3, 2005.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491290

ABSTRACT

O presente estudo visa comparar os fios de ácido poliglicólico e de poliglactina 910 em ileocistoplastia em cães. Utilizaramse24 cadelas, SRD (sem raça definida), adultas, pesando em média 15kg, divididos em dois grupos iguais, os quais foramsubmetidos a ileocistoplastia. No grupo A empregou-se o fio de poliglactina 910 e no B o fio de ácido poliglicólico. Os animaisforam acompanhados até o 42o dia de pós-operatório, sendo que no 7o, 14o, 21o, 28o, 35o e 42o dois animais de cada grupoforam necropsiados para retirada da bexiga visando análise histopatológica da linha de sutura. Estipulou-se escores de 0 a 3para reação inflamatória e absorção e de 1 a 3 para fibrose (cicatrização). Esses dados foram submetidos atratamentoestatístico (teste x2 Qui-quadrado) onde a = 0,05. Nos animais do grupo A, do 7o ao 42o dia observou-se reação inflamatóriacompatível com o período, enquanto os cães do grupo B, além da reação inflamatória, demonstravam também presença desupuração até o 35o dia (p 0,05). Os cães do grupo A apresentaram sinais progressivos de fibrose, a partir do 7o dia, enquantoos cães do grupo B só vieram a apresentar tais sinais após 21 dias. No 21o dia os cães do grupo B demonstraram sinais deinício do processo de hidrólise, e no grupo A estes sinais só foram evidenciados no 28o dia. Os cães do grupo B apresentaramsinais de calcificação na linha de sutura a partir do 21o

6.
Acta cir. bras ; 13(3)jul.-set. 1998.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455851

ABSTRACT

The aim of this study is to observe polypropylene and polyglactine 910 anastomosis, in growing pigs after twelve months. Sixteen female "Landrace" piglets were distributed into two groups : A and B. After being weighed, the animals underwent aorta abdominalis transversal section under arteria renalis dextra and sinistra, diameter measurement, and anastomosis in continuous suture with the above mentioned threads. One year later, the animals were euthanized and new measurement was performed. In both groups, it was noticed that heavier weights are related to bigger arterial diameters. An average body weight increase of 1027,5 % on group A and 1242,9 % on group B was observed. For statistics, use of WILCOXON and MANN-WHITNEY tests was made. Torn or intact polypropylene threads remained on arteries, protruding into the lumen. On group B, complete absorption occurred. It was concluded that polypropylene and polyglactine 910 threads allow arterial growing around end-to-end anastomosis area , on aorta abdominalis, in pigs.


O objetivo deste trabalho foi observar a evolução, após 12 meses, das artérias anastomosadas com polipropileno e com fios de poliglactina 910, nos suínos em fase de crescimento. A amostra foi composta por 16 fêmeas da raça Landrace, distribuídas em dois grupos : A e B. Os animais devidamente pesados, foram submetidos a secção transversal da aorta abdominalis, abaixo das arteriae renalis dextra et sinistra,que após a medida dos diâmetros internos foram anastomosadas com os fios correspondentes, mediante suturas contínuas. Após um ano os animais foram submetidos à eutanásia e novas medidas realizadas. Em ambos os grupos ficou evidenciado que pesos maiores estão relacionados a diâmetros maiores das artérias. Houve aumento médio de 1027,5 % no peso final dos animais do grupo A e 1242,9 % nos animais do grupo B. Houve aumento médio de 98,6 % no diâmetro final das artérias dos animais do Grupo A e de 102,7% nas animais do grupo B. Para a análise estatística valeu-se dos testes de WILCOXON e MANN-WHITNEY, com cálculo de FONT FACE="Symbol">D /FONT> %. Os fios de polipropileno permaneceram nas artérias dos animais do grupo A sendo identificados de duas formas: rotos ou em alça, mas sempre fazendo proeminência na luz arterial. Os fios de poliglactina 910 não foram identificados. Concluiu-se que o fios de polipropileno e de poliglactina 910 permitem o crescimento das artérias ao nível das anastomoses término-terminais na aorta abdominalis de suínos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL